quarta-feira, 7 de maio de 2008

Vitória da vida! Derrota ao aborto!

Excelente notícia!!!! O Brasil torna-se exemplo para o mundo civilizado!!!!

Os abortistas levaram um pau histórico na Câmara dos Deputados. A vitória da Vida foi de 33 x 0 na comissão de seguridade social e família.

Os deputados abortistas se retiraram do plenário em protesto da votação. Atitude típica de gente anti-democrática. Quando o resultado não é como eles querem, não são honestos para participar da democracia. Em breve publico a lista dos abortistas anti-democráticos.

Hoje é dia de comemoração!!!!

terça-feira, 6 de maio de 2008

Vídeo sobre Metafísica

Estou tentando gravar um vídeo que explica os seguintes conceitos metafísicos:

- Substância
- Forma
- Matéria
- Essência
- Acidente

São conceitos fundamentais para o entendimento de praticamente qualquer coisa na Metafísica. O problema é que não consigo explicar rápido o assunto. No final das contas, provavelmente vou fazer mais de um vídeo. De qualquer forma, estou garibando o texto para uma locução mais rápida e limpa.

Para aqueles que me pediram o vídeo, peço paciência. Um dia sai.

Novas Palestras

Até agora eu postei informações sobre as 12 primeiras palestras sobre profissões. De fato, já foram realizadas 16. As últimas 4 eu ainda não organizei o material direito para publicação.

De qualquer forma, dia 10 de Maio, próximo sábado, eu vou para a número 17. Será na paróquia Nossa Senhora das Dores no Cambuí. De fato, a minha palestra fará parte da "JORNADA DE ESCOLHA PROFISSIONAL" que a pastoral vocacional da paróquia está promovendo.

Já está praticamente certo também a realização da palestra 18 no dia 16 de Maio. Já combinei com a Profa. Regislene a data e horário e se nada mudar até lá, os alunos da escola da Vila Boa Vista receberão a palestra em torno de 8:30 da manhã.

Onde o papa não tem vez

Recebi o texto abaixo por e-mail. Faço parte de uma lista de discussão chamada Pagnosiologia. Não sei quem é o autor do texto, mas recomendo a leitura.


See you later, alligator. Quando os cientistas mandam, todos devem obedecer. Do alto de sua pretensa racionalidade impassível de erro, falha ou deslize, os arautos da modernidade pontificaram: não há lugar para Bento XVI na Universidade La Sapienza, em Roma. No princípio deste ano, 67 mentes iluminadas da instituição prepararam um abaixo-assinado manifestando-se contrariamente à visita do papa, que abriria o ano letivo com uma aula magna, e trataram de incitar os jovens estudantes para que se indispusessem com a chegada do vigário de Cristo. Sempre dispostos a defender o baluarte da liberdade de expressão, desde que apenas e tão-somente a deles próprios, enxotaram sem muita cerimônia a maior autoridade intelectual do catolicismo, mediante aquela fúria pseudoletrada característica que jamais dispensa epítetos pouco singelos como "reacionário" e "obscurantista". Ô, gente antipática.

Alguns podem crer que, no curso destes recém-completos três anos de um papado imbuído de preocupações elevadas – como a preservação da fé, o diálogo ecumênico, a bioética, a sustentação do conceito de verdade e a defesa obstinada da vida em todas as suas etapas –, um episódio como o sucedido represente pouco, quase nada. Que não se enganem: ele foi enormemente significativo, revelador de muitos dos embates dos quais a Igreja Católica não poderá se escusar caso queira permanecer forte, influente e norte moral a milhões e milhões de pessoas.

O campo de batalha é a arena pública, palco dos debates contemporâneos, e, especialmente, a academia. Contudo, nem sempre o espectador, mesmo o mais atento, é capaz de diferenciar os diversos exércitos recrutados em nome do iluminismo chinfrim. Se a intenção é, como nas palavras de Voltaire, "esmagar a infame", toda sorte de relativistas, secularistas, pragmatistas, utilitaristas, materialistas, ateístas e multiculturalistas, exemplares cada vez mais confusos e internamente contraditórios, não hesitam em dar as mãos, nesta espécie de "We are the world" em tributo a um laicismo maquiavélico, de conseqüências perigosas.

Aos pouquinhos, a religião é empurrada para fora da vida democrática natural, apequenada e aprisionada àquilo que os partidários de uma moralidade laica chamam de "esfera íntima". Todo argumento alicerçado em concepções religiosas de mundo é automaticamente desqualificado da contenda, sob a acusação de que seria imposição de uma fé particular à totalidade dos cidadãos. Mas eis que surge o problema: por mais cética e filosoficamente embasada que seja, toda dúvida demonstra uma série de outras crenças, que às vezes passam despercebidas até mesmo por seus enunciadores e que podem ser tão dogmáticas quanto quaisquer outras. Se, afinal, todos os valores são relativos, por que não incluímos na lista os defendidos por estes intelectuais ativistas?

De certo modo, o expediente não é nada novo. Com ares de sofisticação, basta que se recauchute a decrépita retórica sofista, seja com os malabarismos retóricos de Rousseau, a exuberância lingüística de Nietzsche ou a baderna filosófica pós-moderna. O importante é preservar a experiência de que tudo o que é sólido se desmancha no ar. A roupagem não faz muita diferença.

Ignorando propositadamente que todas as civilizações conhecidas tiveram alguma expressão do transcendente, a fim de preservar uma abertura da alma e da inteligência àquilo que não pode ser explicado pela mera captação sensorial, os embaixadores da modernidade – este tipo particular de diabo-da-tasmânia, que devasta, destrói e destroça todas as compreensões tradicionais de organização que nos trouxeram até aqui – sabem perfeitamente que uma vez que assolada a metafísica, só o que sobra é a força, o domínio, o poder.

Para o bem da nossa inteligência, Bento XVI está perfeitamente ciente de todo este imbróglio e absolutamente preparado para conduzir a Barca de Pedro por estes mares insólitos, unindo, acima de tudo, fé e razão. Podem mistificar, sacolejar, confundir, teorizar e bagunçar. Não importa. Os valores fundamentais permanecem incólumes. E resta-nos a felicidade de perceber que o chão sobre o qual nos detemos é muito maior do que a extensão coberta pelos nossos pés.